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Fonte: Govesp (https://fotospublicas.com/sp-atinge-828-milhoes-de-doses-da-vacina-do-butantan-entregues-ao-ministerio-da-saude/)

Para o bem da saúde e da ordem, Doria toma atitudes corretas

Tem gerado ganhos efetivos para o povo a corrida para as eleições presidenciais de 2022, entre o Governador de São Paulo (SP), João Doria, e o presidente da República, Jair Bolsonaro.

Doria optou por enfrentar todas as dificuldades para adquirir e produzir vacinas para salvar vidas, mesmo em meio a polêmicas, iniciadas em 2020, sobre a origem e a eficácia das vacinas, por discursos de Jair Bolsonaro, com afirmações de “eu não vou vacinar e ponto final, problema meu”, “já contraí o vírus, estou imune”, “não será comprada”, “mandei cancelar, o presidente sou eu, não abro mão da minha autoridade”, e também por veiculação de fake news nas redes sociais.

Em dezembro de 2020 o governo federal anunciou a previsão de iniciar a vacinação em março de 2021. Doria, a seguir, informou a data de 25.01 para o início da vacinação em SP e fez o governo federal reagir. Entretanto, Doria conseguiu protagonizar a primeira aplicação de vacina contra o coronavírus no país, no dia 17.01, após a aprovação do uso emergencial das vacinas pela Agência de Nacional Vigilância Sanitária (Anvisa).

João Doria, com sua obstinação, trouxe ganhos expressivos para o povo e fez o governo federal acelerar a aquisição e distribuir vacinas, principalmente após a posse do novo Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, no dia 23.03, e com as pressões da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), no Senado Federal, instaurada dia 27.04. O resultado é a queda do número de infectados, de mortes e de internações por Covid-19.

Novamente, em outro assunto de importância nacional, João Doria, apresenta postura exemplar na manutenção da ordem nos órgãos de segurança pública.

Com o planejamento das manifestações de apoio a Jair Bolsonaro, para o dia 07.09, e a previsão de participação de membros da ativa e da reserva da segurança pública dos Estados, no dia 25.08, SP instaurou procedimento disciplinar contra coronel que convocou a participação de militares para as manifestações e fez ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Congresso.

Pela Constituição Federal, artigo 42, as Polícias Militares e Corpos de Bombeiros são militares dos Estados, organizados com base na hierarquia e disciplina.

João Doria, de forma exemplar para as demais forças militares dos demais Estados, agiu firme para manter a ordem em SP, garantindo os policiais militares poderem trabalhar em 07.09, para impor a ordem no dia marcado para manifestações.

Em outro extremo, Jair Bolsonaro, continua a não ser um modelo a ser seguido no respeito à ordem pública, como na saída do Palácio da Alvorada, no dia 27.08, quando incentivou as pessoas a adquirirem fuzis, aumentando o número de pessoas armadas e tornando mais difícil o serviço dos militares (uma de suas bases de apoio), dizendo: “Povo armado jamais será escravizado. Eu sei que custa caro. Tem um idiota: ‘Ah, tem que comprar é feijão’. Cara, se não quer comprar fuzil, não enche o saco de quem quer comprar.

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